Have a break...
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Pequenos apontamentos de canto de página
Sobejamente conhecidas pelos mais nefastos motivos, e apenas relembrada por motivos ainda piores as FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) (convidadas várias vezes pelo Partido Comunista Português para participarem na Festa do Avante) tiveram direito a um canto da 15ª página da edição de hoje do jornal Público. Onde se lia:
SEGUNDO MASSACRE DE ÍNDIOS AWÁ
«As autoridades locais e associações indígenas denunciaram mais um massacre de índios no Sul da Colômbia. É o segundo numa semana.
Um grupo de dez elementos da etnia awá foram sequestrados e mortos, disse o governador do departamento de Nariño, Antonio Navarro Wolf, aos jornalistas, informado por naturais do lugar. A Organização Nacional Indígena da Colômbia (ONIC) coincidiu nas informações.
A chacina foi quarta-feira de manhã, na municipalidade de Ricaurte. A ONIC apontou o dedo às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), muito activas na região.
O ministro da Defesa, Juan Manuel Santos, disse que aparentemente os índios foram mortos "por não terem avisado as FARC da presença de soldados na zona". A guerrilha não fez qualquer comentário.
Foi o segundo massacre desde 4 de Fevereiro, tragédia também imputada aos rebeldes. Dezassete indígenas foram torturados e mortos com armas brancas em Nariño. O motivo terá sido o mesmo: alegada cumplicidade com as forças armadas.»
Público, 14 Fevereiro 2009. p. 15
Já está!
Inconformado (ver post anterior) fiz ontem um exame de melhoria de nota... O primeiro da minha vida.
Bottom line: três semanas depois de entrar de férias estou de facto de férias.
Já está..?
Parece redundante, mas trabalhar dá trabalho... Trabalhar por ser bom e por entregar resultados exemplares também...
Acho que ao longo dos anos me habituei a ser o que era... Simplesmente. Se fosse inatamente bom, era. Se fosse pior, seria. E isso não dá trabalho.
De há alguns anos para cá que me inconformei (Cavaco, eu oiço os teus discursos) e tenho trabalhado e dedicado como não fazia... Resultados? Até agora há para todos os gostos: perco peso e ganho peso com a mesma facilidade (ou seja, não fazendo absolutamente nada nem para o ganhar nem para o perder), nascem-me mais cabelos brancos (aliás, o meu pêlo branco da barba arranjou um companheiro... e isso sim é preocupante), às vezes durmo pouco, às vezes durmo muito, passo semanas (exceptuando os fins-de-semana) sem comer uma "comidinha de tacho", tenho dificuldade em ter tempo para estar com os amigos, em ir ao cinema ver aquele filme que já saiu de cena (assim como aquele e o outro que também já sairam. A ver vamos se vejo os que estão agora...)...
Bom, a long story short, vida social fraquíssima. Tem reverso da medalha? Certamente... Tenho tido boas notas, boas oportunidades. E o meu trabalho tem sido reconhecido. Tenho que estar contente, obviamente que estou....
Mas digo, este semestre foi... dramático (à falta de melhor termo)! Arrastou-se eternamente!!! Comecei cedo a despachar os trabalhos para não estar aflito no final. Resultado? No final estava aflito na mesma e desde o início do semestre que tenho descuidado a minha vida social.. Dramático? Não... não se tivesse corrido tudo bem... Mas não correu... Tive literalmente de andar a correr atrás do prejuizo.
Acabei de entregar um trabalho por e-mail... As minhas aulas acabaram na semana passada (sim teoricamente já tive uma semana de férias) mas ainda não tive nada que se pudesse - ainda que de algum modo - aparentar-se com férias...
Preocupa-me as notas (quem me viu e quem me vê). Preocupa-me porque não quero deitar trabalho fora (ou pior que isso: horas gastas em trabalho). Custa-me saber apenas uma nota final em cinco disciplinas. Sabendo que ainda não entrei de férias (bom... entrar, entrei) mas não tendo entrado - talvez hoje! - e sabendo que poderão ser interrompidas a qualquer instante: «Lamento mas vai ter de ir a exame..»...
A ver vamos, como diz o outro.
Está quase!
Subida ao Everest
Estou a uma semana do cume... Ou melhor, estou a menos de uma semana de entrar de férias... O que, na prática significa duas frequências, três entregas de trabalhos escritos e duas apresentações...
Quando digo que estou a uma semana do cume, é porque me sinto como se estivesse a subir ao Everest... Estou ansioso de chegar lá a cima e ver a vista, mas até lá sinto-me como todos aqueles que já muito, muito perto do cume disseram: "devia ter trazido oxigénio..!"
2º assalto ou Rond Final
Acabaram-se as férias e o semestre, também ele está no fim... E eu já estava à espera de nesta altura do ano estar apertadíssimo com os afazeres académicos. Fruta da época, bem sei, mas as férias poderiam ter sido mais produtivas...
Mas eu já sabia que ia ser assim: quinze dias de férias, dois fins-de-semana onde todos os locais onde habitualmente se estuda fechados, feriados a meio (quase no final) de ambas as semanas - ainda assim durante a semana, esse sim é o facto relevante, com a agravante da "habitual" - assim se lia - tolerância de ponto da função pública.
Ou seja, quem não consegue, ou tem dificuldades em estudar em casa, está/esteve em apuros... Assim estive eu...
Resumindo, nas próximas três semanas, de mim nem vê-lo! Já fui avisando os amigos...
Porque é que é sempre assim?
Falo por mim e pelo meu grupo de amigos: quando eramos mai'novos por esta altura já tinhamos tudo combinado (e mais que combinado) para a passagem de ano... Ultimamente, (com este e aquele a trabalhar) tem sido cada vez mais difícil! Arre porra!
UPDATE
Muito se passou desde a última vez (parece conversa de quem acabou de reencontrar um amigo)...
Estou de férias, andei que nem louco a desesperar por saber as notas de algumas frequências (não me correram muito bem, mas o resultado foi brilhante. Fantástico!) E, neste momento (neste preciso momento para ser exacto) estou a trabalhar como bolseiro na FCSH...
Resumindo, agora que o ano está a acabar, digo sinceramente, que este ano foi óptimo! Mesmo!
O nível de envolvimento é directamente proporcional ao nível de conhecimento.
Quem só me lê e não me conhece, poderá dizer que ando calado.
Quem me conhece, mas (por este motivo ou por aquele) não me vê assim tantas vezes, poderá (eventualmente) dizer o mesmo.
Quem me tem falado comigo ultimamente, sabe no que me pretendo meter...
Agora que acabei de actualizar o meu CV... Notícias para breve!
Sábado, 4 de Outubro
Então! O dia hoje correu bem?
- Não. Foi uma grande merda.
É o que me apetece dizer.
Acordei cedo porque quis. Sai de casa cedo porque quis. Aliás, bem vistas as coisas a manhã correu bem. Smooth.
Almocei algo ultra-congelado e pré-cozinhado. Nem é mau de sabor, é mau por definição.
Passei a tarde toda enfiado no quarto! – Porquê? - Porque a manhã me correu bem…
Passei a tarde toda enfiado no quarto! – Porquê? - Porque a manhã me correu bem…
Fui fazer pesquisa e correu muito bem. Correu tão bem que ainda não imprimi tudo o que tenho de ler e já enchi um dossier. Great!
Ah! Feito estúpido passei o dia à espera de um telefonema. Estúpido, estúpido!
Mais? Arrumei o quarto. Arrumei as tretas todas que vou precisar para o semestre… Sim é sinistro, mas sem a minha organização quase autista passado algum tempo, super seguro que sei onde está tudo e como está o progresso de determinado trabalho, acabo não perdido, mas simplesmente falhado.
Sai à rua? Sim, três vezes: uma para dar boleia, uma para comprar o almoço, outra para pagar com MB 2 euros e trocos de uma caixa de barrinhas de cereais e uma embalagem de bifanas.
O que falta? Mais uma etapa de uma missão épica que ando a fazer diariamente…
Ah! Parece que já tenho fome. Vou grelhar a porra das bifanas. Talvez vá ao café.
A menina do telefone
«Mark Mitchell, um informático britânico, comprou um iPhone. Abriu a caixa. ligou-o, começou a brincar com ele. A explorá-lo, como qualquer um de nós faria com uma máquina nova nas mãos. Até que experimentou a câmara fotográfica. E foi aqui que a história dele deixou de ser igual à nossa. Pois Mitchell descobriu que alguém, antes dele, tinha usado o seu telefone para registar meia dúzia de fotografias. No seu telefone por estrear guardavam-se dois retratos de uma rapariga chinesa, envergando uma farda branca com risquinhas cor-de-rosa, numa linha de montagem.
A rapariga ri simplesmente numa fotografia. Noutra, com as duas mãos enluvadas, faz um V de vitória. Nas outras quatro fotografias, apenas a fábrica. A história tornou-se rapidamente conhecida quando "markm49uk" acedeu ao site macrumours.com e revelou a sua surpresa. Num instante a busca foi lançada: quem é esta rapariga? Soube-se que trabalha na FoxConn, uma fábrica em Shenzhen que monta iPhones para a Apple. Os seus responsáveis não quizeram revelar o seu nome, mas adiantaram que as fotografias tinham sido provavelmente um teste do equipamento e, por descuido, não tinham sido apagadas. Acrescentaram que o erro não implicaria qualquer despedimento, pois na verdade era apenas um beautiful mistake.
Um erro que tem de facto qualquer coisa de belo. Não é suposto que nome próprio algum assine uma máquina montada numa fábrica. Quando muito, se dermos com um papelinho com o controlo de qualidade, já chega. Mas ela não é um nome nem um número, é um sorriso. Diz: fui eu que fiz. E, num par de fotografias, toda a revolução industrial ganha um rosto. Faz sentido que cante vitória, pois ela venceu o sistema.
No admirável mundo nosso que já não é novo e por vezes pouco tem para admirar, no qual as máquinas e pessoas tratadas como máquinas nos montam os aparelhos com os quais vivemos, já não há lugar para graças humanas como esta. Parece que só os aparelhos têm direito a exibir as suas gracinhas, as do novo sistema, das novas funções, das últimas tecnologias inventadas certamente por pessoas que adivinhamos engraçadas porque imaginativas mas que nunca saberemos quem são, também elas escondidas para sempre atrás de um único nome, o da marca.
Outra informação interessante que a FoxConn se apressou a comunicar à imprensa é que a rapariga não pretendia ser identificada. Mais, teria ficado tão aflita que a empresa até lhe oferecera um dia de folga para recuperar da emoção. Sorte a dela, pois, segundo um relatório do China Labour Watch, por ali os funcionários não costumam ter mais do que dois dias de folga mensais. Se excepções como esta se tornassem regra, se ao comprarmos um produto nos confrontássemos com o rosto que o fez, talvez isso até não fosse má ideia. Entre crianças a coser sapatos e jovens asiáticas exploradas até ao tutano a empacotar as T-shirts que compramos por quase nada, ficaríamos a conhecer melhor o mundo em que vivemos. Porque para além do packaging e do marketing, lhe víamos o rosto.»
Catarina Portas, P2. 13 Setembro 2008
75 Years of Esquire Style (33)
75 Years of Esquire Style (31)
75 Years of Esquire Style (30)
75 Years of Esquire Style (29)
The Excerpt (November 1966)
"Try as we may, there are some people and things so bloody awful that we simply cannot refrain from shuddering at the sight or sound of them -- cellophane hat covers, for instance, and iridescent suits and ventilated shoes.. . silvery ties and white-on-white shirts; people who consider Skitch Henderson well-dressed; Skitch Henderson; shawl collars as well as white dinner jackets.. . monogrammed breast pocket handkerchiefs, and of course, that abomination of abominations called the Clarney -- a shirt with an ascot attached to it, for Chrissakes." George Frazier
75 Years of Esquire Style (26)
75 Years of Esquire Style (25)
The Men of Distinction: The Men of "A Great Day in Harlem" (January 1959)
In August 1958, Esquire photographer Art Kane assembles the world's greatest jazz musicians on a stoop in New York City. The subjects receive no special instructions on what to wear -- their style is all their own.
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