A vida é fantástica. Podemos queixar-nos inúmeras vezes. Vezes e vezes sem conta, mas devemos manter-nos gratos.
Gratos pelas alegrias e pelas tristezas. Já que sem alegrias, não existiriam tristezas, somente uma onda perpétua de nada. A ir e a vir cheia de nada.
Das tristezas e das desilusões é que deviamos estar gratos. Felizes pelas alegrias, gratos pelas tristezas, já que é por vivermos o paraíso que reconhecemos o inferno.
A mágoa, a revolta, a incompreensão, o desânimo, a desilusão, a tristeza: estes só existem porque há o amor, o ânimo, a alegria, a ternura, a esperança, a crença. Se estamos magoados, houve e há esperança. Houve e há amor.
E por isso estou grato.
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